quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Projeto Viva o Centro tem passeio no Cisne Branco

22/01/2012 21:29:26
O projeto Viva o Centro a Pé, promovido pela Prefeitura de Porto Alegre, realizou uma edição diferente da atividade no final da tarde desta sexta-feira, 20. Cerca de 200 pessoas participaram de um passeio a bordo do Barco Cisne Branco a fim de conhecer um pouco mais do complexo que forma o Porto de Porto Alegre. Com o grupo estavam o superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Vanderlan Vasconselos e o assessor da Secretaria Especial da Copa, Edemar Tutikian, um dos responsáveis pelo projeto de revitalização do Cais Mauá.
Durante o passeio, o superintendente falou sobre as atividades portuárias na Capital, o trabalho desenvolvido no setor e sua importância na economia gaúcha. “É por aqui que passa um terço da economia que entra nos cofres públicos do Estado, através dos insumos e matéria prima que vão para o pólo petroquimico e refinaria Alberto Pasqualini por meio do Porto da Capital e de nossas hidrovias”, disse.
Edemar Tutikian falou sobre o projeto de revitalização do Cais Mauá, mostrando a área entregue aos empresários espanhóis. “É um projeto vai aproximar as pessoas do Guaíba, bem como permitir um desenvolvimento diferenciado numa área que até então não era utilizada na sua potencialidade”, disse.
O passeio que se iniciou por volta das 18h30, teve duas horas de duração e percorreu os 8 quilômetros do Porto da Capital, até a Usina do Gasômetro. O evento foi organizado pela coordenadora do projeto Viva o Centro a Pé, Liane Klein e o responsável pelo movimento Quero Cais, Jorge Piqué.

VISITANTE
“É uma alegria ver que finalmente a cidade se volta para o Guaíba. O que recebemos com a fala do superintendente da SPH foi um represente”, disse a empresária Angela Carvalho.
Para o médico paraense, José Maria de Souza, foi um privilégio participar e conhecer essa realidade. “São informações que desconhecia. Conheço a realidade portuária e hidroviária de Belém do Pará. Não sabia que Porto Alegre contava com hidrovias com tantos canais hidroviários, que sustentam naturalmente calado de mais de 2,5 metros. Isso é uma grande riqueza que precisa ser explorada”, afirmou.

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